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Michael Romeo começou tocando piano aos 10 anos de idade e teve aulas por algum tempo. Ele também tocou clarinete. Após ganhar um album do KISS, decidiu se tornar um guitarrista, e comprou um violão barato. Ganhou sua primeira guitarra aos 12 anos.
Influenciado por Led Zeppelin, AC/DC e Black Sabbath, ele começou a levar a sério a guitarra após ouvir os álbuns Blizzard Of Ozz e Diary Of A Madman, de Ozzy Osbourne. Randy Rhoads foi uma grande influência para ele. Neste período, ele teve aulas de violão clássico, e também voltou a ter aulas de piano.
Michael tem influências de um grande campo de músicos, incluindo Randy Rhoads, Steve Vai, Jason Becker, Yngwie Malmsteen, Al Di Meola, Uli Jon Roth, J.S. Bach, Mozart, John Williams e Frank Zappa, apesar de ter uma influência mais pesada do estilo neoclássica, remanescente de Yngwie Malmsteen. Além disso, Michael mistura escalas exóticas e arpejos (assim como a escala meio-diminuta, de tom inteiro, e a escala egípcia), formar ritmos e Fórmulas de compasso fora do padrão, e uma linha neoclássica. Elementos do jazz também estão presentes em suas músicas.
Apesar de receber cobertura em muitas revistas de guitarra em todo o mundo, Michael Romeo é mais conhecido como líder da banda de metal progressivo Symphony X, fundada em 1994 após um pedido da Zero Corporation, uma gravadora japonesa que ficou impressionada com uma fita demo gravada por ele, que mais tarde se tornou o seu primeiro e único album solo, The Dark Chapter.
Michael é mais famoso pela rapidez em palhetada alternada, sweep-picking e tapping, além de usar a técnica economy picking, mas seu estilo se encaixa mais em um ataque de ligados e suas frases com sweep-tapping. Michael não é só reconhecido como um solista, mas também pelos riffs complexos em suas bases, com uso dos harmônicos artificiais para impacto. Estes efeitos são demonstrados em sua vídeo-aula, The Guitar ChapteComeçou a gostar de bandas como Iron Maiden, Dio, Led Zeppelin e Black Sabbath. Tendo como porta de entrada para o mundo do rock progressivo a banda Rush, que o levou a ouvir Yes e finalmente Pink Floyd. Então começou sua fase anos 60 e a gostar de the Doors, Hendrix, Beatles e Deep Purple. Também gostava muito de músicas folk como CSN, Simon & Garfunkel e James Taylor (bandas que cantava nos grupos vocais da escola). Conforme foi desenvolvendo seu estilo de cantar, uniu velhas e novas influências. Gostava de Badlands, AIC e Soundgarden no começo dos anos 90 e a partir daí parou de buscar influências e começou a desenvolver seu próprio estilo e evoluir pro vocalista que é atualmente. E não poderia ser em melhor tempo, pois a cena rock havia desaparecido.
"Quando o Symphony X surgiu, eu descobri que o Rock e o Metal ainda estavam firmes e fortes no Japão e na Europa. Então eu soube que existia um lugar pra mim no mundo. Sorte minha, porque se o Symphony X não tivesse me achado, eu não sei se teria conseguido sobreviver no mundo de "rap aveludado com canto nasal" do rock alternativo. Apesar de gostar de algumas bandas como Tool, Audioslave e Godsmack, por terem raízes similares às minhas".-diz Russell.
Entrou no Symphony X em 1995 por intermédio de Rod e Tom (Rod Tyler e Thomas Miller, antigos Vocalista e Baixista, respectivamente) que falaram dele para Michael Romeo. Rod queria sair por não estar dando certo com a banda e achou que Allen seria uma substituição "decente" para ele. Então, após ser visto cantando num show beneficente para Ray Gillen em NY, Russell foi convidado por Thomas para entrar na banda. Apesar de achar o som estranho a princípio, foi atraído pela banda pelo anorme talento e potencial dos músicos. Sabia que teria que voltar a estudar música para estar na banda, mas rapidamente estava se divertindo cantando em arranjos corais que não fazia desde a época de escola.
"Eu nunca pensei que usaria esse tipo de coisa em Metal, mas essa banda não tinha limites. Eu rapidamente descobri que poderia usar muito do meu talento vocal na maior variedade possível."
Desde então já gravou 7 CDs com a banda, um CD solo e participou de gravações com Jørn Lande e Arjen Lucassen.